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terça-feira, 31 de julho de 2012

Abaixo maçãs


Nada tenho conta a maçã. Muito pelo contrário. Acho rica, nutritiva e apetitosa. Acredito até na teoria das maçãs do topo da árvore, que faz um comparativo com mulheres desejadas e tudo mais. Mas sejamos francos, se tem uma coisa pela qual maçã não serve, é para matar a fome. Ela é boa, mas não sacia.
Não tenho o hábito de levar maçã para o lanche, pois se eu levar maçã terei de levar um sanduíche bem reforçado para comer depois, um suco e um doce para o final. Ou seja, se levar a maçã, terei de levar a lancheira inteira.
Maçã serve mesmo é para abrir o apetite. É uma espécie de Biotônico Fontoura natural. É aquela coisa que pode-se dar para as crianças comerem antes das refeições, ou para adultos em dieta de engorde.

Maçã é uma fruta simpática. Prima de primeiro grau da banana na família de frutas de boa aceitação. Ela vai bem com canela, no chá, na tortinha da rede de fast food, na geléia, no iogurte da Piá, no strudell, na cuca, no suco da burguesinha e por onde mais passar.
Em minha memória, a única vez que lembro de meu avô ter brigado comigo foi quando cuspi as sementes da maçã no prato dele. A vovó sempre servia frutas para acompanhar o almoço, e neste dia a maçã veio com sementes. Sem saber o que fazer com elas, na limitada esperteza dos meus 5 anos, perguntei ao meu avô, onde podia deixá-las e ele  disse: cospe no prato. Assim fiz, porém, no prato dele. Veja só que agradável.
Esta é a única imagem negativa que tenho com maçãs, além da fome negra que ela me causa quando resolvo consumi-la como lanchinho da tarde.

Neste caso, a
baixo maçãs. Yes croissants!

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